PAI DE TODOS
Enquanto as águas de julho passam ...
... as feridas se contorcem até o não mais se ver ...
... e o ciclo novamente se inicia ...
... aguardando mais um entardecer.
Águas que corre como o sangue que corre no corpo ...
... seja humano ou seja animal, seja irracional ou vegetal.
Isso pouco importa, pois somos todos irmãos e filhos do mesmo Senhor e único criador.
Sábia vida!
Sublime vida essa a que vivemos.
E mesmo com tantos percalços ...
... há de sermos sempre felizes.
Um brinde ao Pai de todos.
DANIEL BEDOTTI SERRA